
Clubes de Futebol Divergem e Não Apoiam Candidatura à Presidência da CBF
Oito clubes, incluindo Botafogo, Grêmio, Palmeiras e Vasco, optaram por não assinar o apoio público à candidatura de Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da FPF, para comandar a CBF após o afastamento de Ednaldo Rodrigues. A decisão expõe uma divisão no cenário do futebol brasileiro.
A decisão dos clubes de não se unirem ao manifesto de apoio a Reinaldo Carneiro Bastos revela um cenário de divergências e disputas no futebol brasileiro. Enquanto a maioria dos clubes da Libra e da LFU declarou apoio ao presidente da FPF, um grupo de oito clubes optou por seguir caminhos distintos.
Botafogo, Grêmio e Palmeiras, segundo apuração, optaram pela independência no processo eleitoral após a destituição de Ednaldo Rodrigues por determinação do desembargador Gabriel de Oliveira Zéfiro, do TJ-RJ. Já o Vasco demonstrou simpatia pela candidatura de Samir Xaud, presidente da Federação de Roraima, que defende a renovação de práticas e lideranças no futebol brasileiro.
A eleição para a presidência da CBF, convocada pelo interventor Fernando Sarney, está marcada para o dia 25 de maio, com prazo para registro de chapas até o dia 20 de maio. A decisão de afastar Ednaldo Rodrigues ocorreu após denúncias de falsificação de assinatura em documento que homologou sua eleição em 2022.
O manifesto de apoio a Reinaldo Carneiro Bastos, assinado por 33 clubes, destaca a necessidade de liderança, decisão, transparência e respeito no futebol brasileiro, defendendo a eleição do presidente da FPF para o próximo ciclo.
Clubes que não assinaram o manifesto:
- Libra: Grêmio, Palmeiras, Paysandu, Remo e Volta Redonda.
- LFU: Athletic, Botafogo e Vasco.
Clubes que assinaram o manifesto de apoio a Reinaldo Carneiro Bastos:
Atlético-MG, Bahia, Ceará, Corinthians, Cruzeiro, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Internacional, Juventude, Mirassol, Red Bull Bragantino, Santos, São Paulo, Sport, Vitória, Amazonas, América Mineiro, Athletico Paranaense, Atlético Goianiense, Avaí, Botafogo-SP, Chapecoense, Coritiba, CRB, Criciúma, Cuiabá, Ferroviária, Goiás, Novorizontino, Operário-PR, Vila Nova.
A divisão entre os clubes expõe a complexidade do cenário político no futebol brasileiro e a busca por um novo modelo de gestão para a CBF.
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