Feliz Dia das Mães! 🌷 o Amor que Sustenta o Mundo ‣ Jacobina em Destaque

Neste Dia das Mães, celebramos aquelas que nos ensinaram a amar antes mesmo de aprendermos a falar. Uma homenagem às raízes mais profundas da nossa existência.

Poucas palavras carregam tanto significado quanto “mãe”. É nela que a vida começa — e onde, muitas vezes, a esperança se reinventa. Neste 11 de maio, o Jacobina em Destaque se une a milhões de vozes para celebrar quem carrega o mundo nos braços: as mães.

🌺 Amor que cura, presença que transforma

Desde os primeiros passos, é ela quem estende a mão. Em cada oração silenciosa, em cada noite sem dormir, há uma força que só o amor materno explica. Seja biológica, adotiva, avó, tia ou cuidadora — o amor de mãe não se limita a laços de sangue, mas se define pelo acolhimento incondicional.

“Ser mãe é assumir de Deus o dom da criação, da doação e do amor incondicional.”
— João Paulo II

Quantas vezes um simples abraço materno foi capaz de dissolver o medo, secar a lágrima e trazer de volta a esperança? É na lapidação desse carinho diário — servindo o café, ajustando um cobertor, velando sonhos — que nasce a força de restaurar corações. O toque suave de uma mão que acalma pulsa em nossas memórias como um farol, guiando-nos mesmo quando seguimos por caminhos tortuosos.

Antes de pronunciar nossas primeiras palavras, já conhecíamos o nome mais doce do universo: “mamãezinha”, “mãezinha”. Ele carrega o eco de todas as gerações que vieram antes, a sabedoria acumulada de quem conheceu dificuldades, venceu tempestades e soube renascer nas próprias cinzas. A cada gesto de cuidado, a mãe resgata em nós aquele brilho primordial: somos amados, somos desejados, somos poderosos em nossa vulnerabilidade.

Não há guia que ensine tecnicamente a ser mãe. Há apenas o chamado do coração, uma intuição que se fia no instinto e na fé. Cada mãe escreve sua própria história de dedicação: algumas lutam em silêncio, outras oram alto, muitas conciliam emprego e maternidade, outras se reinventam ao assistir o filho aprender a dar os primeiros passos. Mas todas elas têm algo em comum: o amor que se dá sem esperar nada em troca, a coragem de atravessar noites insones e a certeza de que a vida se renova em cada sorriso que brota.

Quando uma mãe nos ensina a escutar — de verdade —, aprendemos também a olhar para o outro com ternura. Se ela nos ensinou a dividir o lanche, hoje dividimos sonhos; se ela limpou nossas feridas, hoje acolhemos os feridos do mundo. A maternidade é o espelho onde vemos refletida a nossa melhor versão: compassiva, generosa, resiliente.